quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ao mestre com carinho.



Ninguém no mundo mais digno de reber essa nossa homenagem, do que você professor, que com inteligência, coragem e dedicação ajuda a disseminar o conhecimento que edifica o mundo!



Parabéns!!!!

Essa é a nossa homenagem a todos os mestres, professores queridos da Iolanda, de Itabuna, da Bahia e do Brasil!


Com amor: Alunos da Escola Iolanda Pires

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A nossa homenagem a todos os professores de Itabuna, da Bahia, do Brasil e do mundo!


Ninguém no mundo mais digno de reber essa nossa homenagem, do que você professor, que com inteligência, coragem e dedicação ajuda a disseminar o conhecimento que edifica o mundo!

Parabéns!!!!

Escola Iolanda Pires

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Falar sem medo e culpa (Reinaldo Passadori)

Conheça os sete pecados capitais de comunicação no ambiente de trabalho
Reinaldo Passadori

As empresas atualmente têm muitos desafios, ainda mais em um momento de mudanças de cenários tão significativos e vertiginosos. Um desses desafios é ter seus colaboradores devidamente preparados e capacitados em uma das principais competências do profissional moderno - a comunicação, notadamente a comunicação verbal.
O papel do colaborador é justamente participar do "time" e se relacionar com os outros na empresa. E ele precisa saber como, afinal, manter uma relação de convivência diária com seus colegas de trabalho, já que um bom relacionamento interno é um fator estratégico para seu sucesso profissional e para o sucesso da empresa.
Conhecer a si mesmo é a primeira etapa de uma vida equilibrada, e por consequência, de uma comunicação eficiente. É preciso fazer uma reflexão profunda de como é a nossa interação com o mundo e conosco: a forma de interpretar fatos, de compreender o próximo, de adquirir o conhecimento, de tratar as pessoas.
Pensando no processo de comunicação, quando falamos, achamos que o outro está recebendo a nossa mensagem sem interpretação pessoal; entretanto, esquecemos que o nosso interlocutor adiciona significados. Ele reelabora o que apresentamos, baseado nas suas experiências e referências. Além das palavras, usamos a linguagem não verbal, gestos e expressões para transmitir sentimentos, ideias, intuições, valores e crenças pessoais. Nossa comunicação verbal e não verbal é a representação do nosso mundo interior interagindo com o exterior, que se confronta com a representação do mundo do nosso interlocutor.
No contexto de uma empresa, cada pessoa precisa avaliar seu relacionamento com os funcionários de diferentes setores da companhia: saber lidar com a gerência, a diretoria e os mais diversos departamentos, muitas vezes envolvendo fornecedores e parceiros. Ser um profissional proativo, comunicativo e perspicaz vai ajudar a evitar os sete pecados capitais ao se comunicar no trabalho. Eles foram inspirados nos sete pecados capitais e nas suas respectivas contrapartidas, as sete virtudes sagradas. Classificados por São Tomás de Aquino (1225-1274), os mais conhecidos são: gula, luxúria, avareza, ira, inveja, soberba, vaidade, preguiça, mentira, arrogância, calúnia, adultério, roubo, orgulho, ódio.
E se durante a Idade Média o indivíduo era condenado ao cometer uma falha, hoje em dia o ser humano é visto como multidimensional e em constante evolução. Todos cometemos erros, porém, o que não devemos é permanecer neles. Na vida moderna, parte do avanço conquistado vem do aprendizado proporcionado pelas vivências e treinamentos corporativos. Durante a carreira profissional, e no decorrer da vida, é essencial observar quais pecados de comunicação são cometidos e o que fazer para evitá-los:

Apatia

Ela reflete o desconhecimento das características do público-alvo. De nada adianta ter o domínio da forma e do conteúdo se a fala é sem "alma", sem sensibilidade e sem conexão com a audiência. O contrário da apatia é a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o seu nível sociocultural, temperamento e momento psicológico. Ser empático é ser generoso com o outro, ao contrário da avareza, o querer tudo para si. Com a voz serena, mas firme, podem-se articular palavras com calma, confiança, polidez e respeitabilidade, tornando a comunicação atraente.
Insegurança

A falta de informação, de conhecimento sobre uma situação ou um tema, pouco ou nenhum conteúdo evidenciam a ausência de assertividade. Pessoas inseguras geralmente se comportam de maneira agressiva, para causar medo e intimidação. Expressam autoridade com rispidez. Essa imposição encobre o receio das suas próprias fragilidades. Ser assertivo é ter autoconhecimento. Quem se conhece verdadeiramente pode se observar "de fora". Possui uma consciência de si tão sensível que pode observar a própria atuação durante as relações interpessoais. Detém o controle de seus atos, seus gestos e suas palavras. A comunicação interpessoal é o reflexo da comunicação intrapessoal. Ao dominar as ações e o discurso, cultiva-se o equilíbrio interior, e certamente os reflexos na comunicação interpessoal serão positivos. Uma pessoa assertiva quer defender seus direitos e ideias e, ao mesmo tempo, procura aceitar os dos demais. Ela é firme, confiante, respeitosa, é, afinal, controlada. Quem mantém um comportamento assertivo é alguém emocionalmente inteligente e maduro e com certeza tem um destino destacado no futuro: o sucesso.
Impaciência

Um dos grandes obstáculos ao aprendizado e à boa convivência. Pouca clareza e nenhuma empatia tornam a comunicação quase uma obrigação em vez de ser uma ação prazerosa e envolvente. Quando se é impaciente, sobra pouco ou quase nada a ensinar e não há espaço para a observação e o intercâmbio de informações. Uma postura sábia requer dar o tempo de maturação necessário aos acontecimentos e também tomar decisões firmes de forma serena, sem atropelos. No contexto corporativo, os profissionais - que são, sobretudo, seres humanos, com todas as suas imperfeições e singularidades intrínsecas - se inserem em uma dinâmica empresarial e têm de lidar com conflitos provocados pelo atrito de suas diferenças. Ninguém é melhor do que ninguém a priori: só é possível avaliar uma proposta ou uma opinião como "a melhor", ou mais adequada, com base no diálogo e na consideração e respeito pelos outros.
Incoerência

Discrepância, falta de lógica, inconsequência. É a diferença entre falar, defender uma ideia, valores ou posição e não seguir os discursos e as ideias apregoados. Durante uma exposição, não encadear os assuntos dando uma sequência pertinente e complementar, defendendo um ponto de vista para em outro momento contradizê-lo. Esse comportamento desperta desconfiança e descrédito, pois as pessoas acreditam que a qualquer momento o incoerente poderá mudar de lado, sem se importar com os desdobramentos das suas atitudes.

Prolixidade

Ser excessivamente longo, cansativo e entediante numa conversa ou texto é um dos maiores pecados da comunicação. Geralmente, o prolixo não reconhece que sua expressão é confusa, cheia de palavras repetidas ou sem um significado importante e que os ouvintes não prestam a atenção justamente pela falta de objetividade. Assim como uma orquestra, uma apresentação ou reunião necessita de um maestro, um profissional que lidere o grupo, alinhe e sintonize os interesses em questão, afine os instrumentos, balize o timing da equipe, amenize ou elimine os ruídos e dissonâncias desnecessárias, potencialize o som dos solistas mais talentosos e interessantes, enfim, dê o ritmo e o tom do que está na "partitura musical".
Ignorância

Falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou mesmo acreditar em algo falso, não tendo discernimento. Saber que existe mais conhecimento e profundidade num assunto, porém, não buscar isso. Fazer pouco caso da importância do saber, e agir como se não precisasse do outro. Quando se trata de um líder, os conflitos e as diferenças motivados pela desinformação e ignorância precisam ser encarados e resolvidos, afinal, não se pode simplesmente ignorá-los. Saber lidar com os conflitos e administrar as diferenças, usando uma comunicação equilibrada, pode enriquecer a pluralidade da empresa, ampliando seus horizontes e a sua visão de mundo.

Arrogância

Caracteriza a falta de humildade. Alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo que não saiba ou estar no mesmo nível do seu próximo. A soberba, a altivez, o orgulho exagerado, a vaidade em excesso em relação ao que sabe ou ao sucesso que desfruta completam esse pecado. Segundo o cristianismo, um dos sete pecados capitais é a soberba, que por sua vez inclui a vaidade e a arrogância. Mas ser arrogante pode também significar coragem, o assumir o seu ponto de vista, a personalidade ou a identidade. Contraposta, a humildade é uma das qualidades mais difíceis de exercer. Porém, humilde não significa ser fraco perante a posição que se ocupa. Pode-se nascer com tendências à virtude da humildade, como também trabalhar para adquirir esse comportamento. É saber ouvir, ser firme sem passar por cima do outro, é ser reverente e ter o conhecimento exato do que não se é. É viver sem ilusões. Alegria e paz são os frutos colhidos.
Reinaldo Passadori é presidente e fundador do Instituto Passadori e autor do livro Comunicação essencial - Estratégias eficazes para encantar seus ouvintes, da Editora Gente

Refletindo sobre - Liderança: Fácil ou Difícil?

Publiquei aqui o artigo abaixo escrito por Paulo Araújo, por tê-lo lido e visto que o mesmo pode ser utilizado em muitas empresas e nas escolas como um instrumento de estudo e de reflexão para uma melhor compreensão do significado de liderança e das relações que podem se construir no interior de uma instituição educativa a depender das posturas e decisões políticas de seus líderes (gestores). Leiam, estudem, reflitam e compartilhem para a constução de uma escola melhor.


ARTIGO - Liderança: Fácil ou Difícil?


Paulo Araújo explica os principais passos que um líder deve seguir para conseguir comandar equipes e empresas.

Paulo Araújo*

Pensou o subordinado: - Senhor, dê-me paciência para agüentar meu chefe, porque se me der força... eu bato nele!

Pequena, mas verdadeira história, afinal atire a primeira pedra quem nunca teve esse pensamento.

A verdade é que liderar não é tarefa fácil, mas primordial para quem quer ter sucesso na carreira.
Na liderança há a mistura de arte e ciência, porém hoje a exigência por melhores resultados, inovar e crescer faz com que essa tarefa seja cada vez mais árdua.

O caos organizacional e a falta de tempo não servem como desculpas para a falta de planejamento, foco e trabalho em equipe. Ele já está instalado entre nós. Feliz daquele que compreende e administra o caos.

Toda equipe, normalmente, é reflexo de sua liderança, assim como os filhos são reflexos de seus pais.

Nesta difícil trajetória, que tal refletirmos sobres pontos importantes na relação lideranças X liderados?

Definir missão e valores

Sua equipe sabe qual o norte a ser seguido? Quais os valores que nunca devem ser esquecidos? Qual a razão da existência da empresa e em que ela efetivamente acredita? As ações de sua equipe devem ser condizentes com a missão maior da empresa e é através da missão que deve ser iniciado o planejamento estratégico de qualquer organização.

Visão sistêmica

Conseguir enxergar o todo, ser capaz de compreender que somos interdependentes e que o triunfo é quando todos conseguem atingir seus objetivos. Assim, como o corpo humano, sua empresa depende de cada setor para sobreviver, ao invés de promover competição entre os setores promova a sinergia entre os mesmos. Um bom ambiente de trabalho é quando todos de alguma forma sentem que fazem a diferença no resultado final.
Integre a equipe

Você conhece cada membro de sua equipe? Seus sonhos, metas, aspirações, hobbies, um pouco sobre sua história de vida. A integração facilita a comunicação, cria relacionamentos e cumplicidade. Não perca pequenas oportunidades para promover festas, happy hour, atividades esportivas, treinamentos ao ar livre com todos seus funcionários e quando possível traga a família para conhecer a empresa para que entenda o que a pessoa faz, enfim, qual o seu trabalho.

Respeitar a individualidade

Aceitar diferenças, tentar entender o porquê de determinado comportamento, evitar julgamentos, criar um ambiente de confiança. O bom líder sabe que cada pessoa tem seu tempo, seu ritmo e cabe a ele ajustar processos e tarefas ao que realmente cada um é capaz de fazer. Pedir aquilo que se pode efetivamente dar, sem fazer do poder atos de terrorismo organizacional, criando desgastes desnecessários.
Entender o conceito de competência

A palavra incompetente é forte e ofensiva. Você sabe realmente o que torna uma pessoa competente ou o contrário disso? Competência tem três pilares: conhecimento, habilidade e atitude. Antes de pensar ou rotular alguém de competente ou incompetente pense se esta pessoa sabe o que tem de fazer (conhecimento), sabe o como fazer, se tem as condições adequadas para fazer (habilidades) e se quer ou gosta de fazer (atitudes). Esta é uma receita simples, mas poderosa para ser usada na prática motivando sua equipe e evitando rótulos que quase sempre ficam impossíveis de serem retirados.

Líder que é líder não tem medo de pedir ajuda, dizer "não sei" ou "não vai dar"

Humildade não é sinal de fraqueza, dizer "não sei" não significa falta de preparo e é melhor dizer "não" do que prometer algo que não possa ser cumprido.Vejo líderes relutantes em demonstrar sentimentos, querem demonstrar opinião formada sobre tudo e preferem a morte ao passar a impressão de incapacidade. Lembre-se que antes de ser líder você é um ser humano que tem coração, sentimentos, fases boas e más e que como qualquer outra pessoa tem todo o direito de errar, sentir insegurança, medo ou raiva. Não há maneira de fugir desses sentimentos, então creio que a diferença do sucesso e do fracasso está em como gerir suas emoções, compartilhar responsabilidades, problemas e glórias.
Ser coerente na relação discurso X prática

O sentimento de justiça é criado quando há o máximo de coerência entre discurso e ação. Incoerente, uma vez ou outra, todos nós somos, afinal é muito difícil ter uma conduta o tempo todo excepcional, ser certinho em tudo. Mas, integridade e coragem são práticas diárias. O líder é o maior exemplo e suas condutas são o reflexo de outras, ele é o grande harmonizador ou conturbador do ambiente. A responsabilidade é grande e não adianta querer tirar o corpo fora, porque no final os resultados serão cobrados de você, mas se sua equipe tem o sentimento de justiça em relação a sua conduta, mesmo nas decisões mais complicadas e impopulares ela, em sua maioria, o apoiará. Perca tudo, menos a confiança e o respeito de sua equipe.

Criar um sentimento de causa

Muitas organizações sem fins lucrativos chegam a excelência em administração de custos, desperdício zero ou administração do tempo. Muitas equipes esportivas extraem o melhor de cada atleta e atingem grandes conquistas. Por quê? Porque existe o sentimento de causa. A conquista de uma medalha, de um título, de um recorde, a ajuda humanitária, entre outros fatores. Na empresa existe a cultura capital e trabalho, mas será que não é possível demonstrar a nossa equipe o algo mais. Empresas de telecomunicações aproximam pessoas, as de entretenimento realizam sonhos, construtoras constroem o seu lar, academias colaboram com a sua saúde e auto-estima, a lista é longa, mas o que quero dizer é que precisamos sempre trabalhar este pensamento com nossos colaboradores. Não é somente a remuneração que atraem e retêm os talentos, é a capacidade de desafiar, criar oportunidades e o sentimento de causa que criam grandes equipes.
Não existe uma grande equipe sem um grande líder e tão importante quanto o destino final é a forma como é conduzida a jornada, vencendo obstáculos, superando tormentas, celebrando conquistas, sempre com um rumo certo a seguir e a certeza de uma grande chegada.

*Paulo Araújo é conferencista e autor de Motivação - Hoje e Sempre (editora Qualitymark), entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br / Contato: (41) 267 6761











terça-feira, 26 de outubro de 2010

SEMANA DA CRIANÇA!

Magia de Criança


Nas mãos das crianças o mundo vira um conto de fadas,
porque na inocência do sorriso infantil,
tudo é possível, menos a maldade.
Crianças são anjos,
são pedaços de Deus que caíram do céu para nos trazer a luz viva
que há de fazer ressuscitar a verdade que vive escondida em cada um.
De braços abertos a criança não cultiva inimigos,
sua tristeza é momentânea.
De olhos abertos a criança não enxerga o feio, o diferente,
apenas aceita o modo de ser de cada um que lhe dirige o caminho.
De ouvidos atentos a criança gosta de ouvir tudo
como se os sons se misturassem formando uma doce vitamina de vozes,
vozes que ela pode imitar, se inspirar para crescer.
Questionando, brincando, a criança está sempre evoluindo,
achando esse mundo um Paraíso,
mas a criança sabe no seu interior o que é o amor
e quer sugá-lo como se fosse seu único alimento,
não lhe dê uma mamadeira de ódio,
pois com certeza sua contaminação seria fatal e inesquecível.
Criança me lembra: cor, amor, arco-íris, rosas,
doce de brigadeiro,
tintas das cores: vermelha, laranja, azul, amarelo;
me lembra cachoeira, pássaros, dia de festa.
Ser criança é estar de bem com a vida,
é ter toda a energia do Universo em si.
Feliz Dia DAs Crianças!

Autora Rosana Pinheiro dos Santos

A Semana da Criança na Escola Iolanda Pires


Na semana da criança  na Escola Iolanda Pires, foram realizados os VI - JOGOS INTER SALAS.
Onde crianças e pré-adolescentes tiveram mais uma vez a oportunidade de mostrar suas habilidades atléticas, participando de inúmeras atividades recreativas e esportivas tais como:
1. atletismo com corrida de 100 e 200 metros - mirim e juvenil;
2. cabo de guerra;
3. queimada;
4. futebol;
5. brincadeiras como dança da cadeira, corrida no saco, ovo na colher;
6. capeonato de peteca.


cabo de guerra - feminino(Professora Renata e o monitor do Mais Educação Samuel)

As atividades da semana na criança que forma programadas pela Direção e Coordenação da Escola Iolanda Pires contou com o apoio intensivo de todos os professores, pessoal de apoio e monitores do Programa Mais Educação que também está sendo desenvolvido na escola.

Mais uma vez toda a comunidade escolar da Iolanda Pires está de parabéns pela excelência do evento realizado.

AO MESTRE COM CARINHO



A você mestre, professor, monitor, amigo e companheiro de luta dessa tão exaustiva, porém gratificante jornada, os meus... os nossos sinceros parabéns não só pela passagem desse dia! Mas, pelas vitórias alcançadas no nosso dia-a-dia!

Parabéns! Com carinho: Direção, Coordenação Pedagógica, pessoal de apoio, pais e alunos da Escola Iolanda Pires

terça-feira, 19 de outubro de 2010

PROVINHA BRASIL

Provinha Brasil 2010 está disponível
Está disponível a versão digital da primeira edição da Provinha Brasil de 2010. Os gestores interessados na sua aplicação podem acessar a página eletrônica http://provinhabrasil.inep.gov.br/para fazer o download da prova. No mesmo endereço virtual, professores e gestores podem se informar sobre os objetivos da prova, formas de participar, características, aplicação e resultados. Também está disponível todo o material relativo às edições anteriores.
Apresentação
A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no segundo ano de escolarização das escolas públicas brasileiras. Essa avaliação acontece em duas etapas, uma no início e a outra ao término do ano letivo. A aplicação em períodos distintos possibilita aos professores e gestores educacionais a realização de um diagnóstico mais preciso que permite conhecer o que foi agregado na aprendizagem das crianças, em termos de habilidades de leitura dentro do período avaliado.
A partir das informações obtidas pela avaliação, os gestores e professores têm condições de intervir de forma mais eficaz no processo de alfabetização aumentando as chances de que todas as crianças, até os oito anos de idade, saibam ler e escrever, conforme uma das metas previstas pelo Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.
A Provinha Brasil é elaborada pelo Inep, e distribuída pelo MEC/FNDE para todas as secretarias de educação municipais, estaduais e do Distrito Federal. Assim, todos os anos os alunos da rede pública de ensino, matriculados no segundo ano de escolarização, têm oportunidade de participar do ciclo de avaliação da Provinha Brasil.


Histórico
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep, desde a implementação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – Saeb, em 1990, vem produzindo indicadores sobre o sistema educacional brasileiro.
Dentre os indicadores produzidos pelo Saeb, alguns apontavam para problemas graves na eficiência do ensino oferecido pelas redes de escolas brasileiras, como os baixos desempenhos em leitura, demonstrados pelos alunos. Em face de tal realidade, o Governo Federal e muitos governos estaduais e municipais têm empreendido esforços no sentido de reverter esse quadro.
Uma das iniciativas do Governo Federal para reverter esta situação, diz respeito à ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos, iniciando a etapa do ensino obrigatório aos seis anos. Além dessa iniciativa, o MEC implementou o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Uma das diretrizes do Plano expressa a necessidade de alfabetizar as crianças até, no máximo, os oito anos de idade, aferindo os resultados de desempenho por exame periódico específico. Nessa perspectiva, o Plano de Desenvolvimento da Educação estabeleceu a realização da Provinha Brasil.
Em abril de 2008, foi aplicada a 1ª edição desta avaliação. Cerca de 3.133 municípios e 22 Unidades Federativas receberam do MEC/FNDE o material impresso e as demais secretarias de educação puderam fazer o download do material na página do Inep.  A partir do 2º semestre de 2008, além da disponibilização do material na Internet, todas as secretarias de educação do País passaram a receber o material impresso.
A cada edição busca-se a melhoria do instrumento tanto para fins diagnósticos como para avaliação da aprendizagem.

Resultados
Com o resultado da correção em mãos, é possível identificar qual o nível de alfabetização que os alunos encontram-se. No documento Guia de Correção e Interpretação de Resultados, são descritos os cinco níveis de desempenho, identificados a partir das análises pedagógica e estatística das questões de múltipla escolha. A partir da identificação das habilidades e da medida do grau de dificuldade das questões, foram definidos quantitativos mínimos de questões que caracterizam cada nível de alfabetização e letramento inicial que as crianças demonstraram. Por isso, cada teste possui um número distinto de questões para identificação de cada nível.
Cabe ressaltar, ainda, que a interpretação das respostas dos alunos não pode ser feita a partir do erro ou do acerto a uma questão isolada. O acerto ou o erro a uma única questão é definido por uma série de fatores circunstanciais. Dessa forma, apenas um conjunto de acertos pode garantir uma descrição segura do desempenho do aluno.
 
Aplicação

Quem é avaliado?

A Provinha Brasil foi elaborada para ser aplicada às crianças que estão matriculadas no segundo ano de escolarização de cada unidade de ensino. Diante da existência de diferentes regimes adotados nas escolas, participam da Provinha Brasil os alunos que estão:
  • no 2º ano: em escolas onde o ensino fundamental tiver duração de nove anos;
  • na 2ª série: em escolas onde o ensino fundamental tiver duração de oito anos e não possuir um ano anterior à 1ª série dedicado à alfabetização;
  • na 1ª série: em escolas onde o ensino fundamental tem duração de oito anos e possui um ano destinado à alfabetização, anterior a essa série, como classes de alfabetização ou o último ano da educação infantil dedicado ao início do processo de alfabetização.
Apesar da diferença na média de idades dos alunos que farão o teste, isto não representa um problema, visto que o foco dessa avaliação está na contribuição da educação formal para a alfabetização. Por isso, se tomou como referência o 2º ano de escolaridade.

Quem aplica?

Dependendo do foco que o gestor atribua à avaliação, o teste poderá ser aplicado:
  • pelo próprio professor da turma, com o objetivo de monitorar e avaliar a aprendizagem de cada aluno ou turma;
  • por outras pessoas indicadas e preparadas pela secretaria de educação, com a proposta de obter uma visão geral de cada unidade escolar, das diretorias ou de toda a rede de ensino sob a administração da secretaria.
É possível fazer uma junção desses dois objetivos, solicitando aos professores que realizem a aplicação e encaminhem uma cópia dos resultados para a secretaria de educação. Dessa maneira, ao mesmo tempo em que os professores terão um diagnóstico das suas crianças, os gestores da rede de ensino contarão com elementos para subsidiar a elaboração das políticas educacionais.
Em qualquer um dos casos, para implementar a Provinha Brasil é necessário que as secretarias de educação planejem as formas de aplicação e correção dos testes, assim como a interpretação, a utilização e a divulgação dos resultados, de acordo com os objetivos definidos para a avaliação.

Quem corrige?

Os resultados poderão ser corrigidos pelo próprio professor da turma ou pelo aplicador do teste. Assim, o professor poderá saber o nível de desempenho de sua turma de modo imediato. Da mesma forma, os resultados de cada turma poderão ser coletados e agregados, a fim de ser ter um panorama da escola ou de toda a rede municipal ou estadual.
 
Características

Como é a prova?

Cada teste da Provinha Brasil é composto por 24 questões de múltipla escolha, com quatro opções de resposta cada uma. Algumas dessas questões são lidas pelo aplicador da prova – na íntegra ou em parte - e outras são lidas apenas pelos alunos.

Quando ocorre a prova?

Em cada ano ocorre um novo ciclo de avaliação da Provinha Brasil. Cada ciclo é composto por duas etapas. A Provinha Brasil é realizada em dois momentos durante o ano letivo: ao início do 2º ano de escolarização e ao final desse mesmo ano letivo. Sugere-se que o Teste 1 seja aplicado, preferencialmente, até o mês de abril, e o Teste 2, até o final de novembro.
A proposta é que a secretaria de educação possa marcar uma mesma data para que todas as suas escolas façam a aplicação dos testes.

O que é avaliado?

As habilidades avaliadas por meio da Provinha Brasil estão organizadas na Matriz de Referência para Avaliação da Alfabetização e do Letramento Inicial.
Como nem todas as habilidades a serem desenvolvidas durante o processo de alfabetização e letramento, como a oralidade, são passíveis de verificação em uma prova objetiva, foram selecionadas as habilidades consideradas essenciais para a alfabetização e letramento para a elaboração da Matriz de Referência. Cada questão do teste avalia, de forma preponderante, uma das habilidades descritas na Matriz.
A matriz é apenas uma referência para a construção do teste. É diferente de uma proposta curricular ou programa de ensino, que são mais amplos e complexos.
Participação

Como participar?

A participação na Provinha Brasil é voluntária e depende do interesse das secretarias de educação. Todos os municípios e mais 26 estados, além do Distrito Federal, recebem o kit impresso da Provinha Brasil todos os anos, e podem, a critério de cada secretaria, promover a aplicação.

Por que participar?

A Provinha Brasil pode ajudar na melhoria da qualidade da educação na medida em que contribui para que o professor identifique possíveis dificuldades na aprendizagem dos alunos e, assim, planeje ações para superá-las. Por meio da aplicação, correção e análise das respostas, é possível saber quais aspectos priorizar e a quais assuntos dedicar mais atenção no decorrer das aulas.
Além disso, as análises e interpretações dos resultados e os documentos pedagógicos sobre a Provinha Brasil podem constituir mais uma fonte de formação, na medida em que a própria Instituição Escolar se aproprie do instrumental de avaliação para incrementar as discussões pedagógicas da escola.
Com os resultados, também é possível incrementar o planejamento do currículo das redes de ensino e os programas de formação continuada dos professores que trabalham com alfabetização, além de possibilitar intervenções pedagógicas em tempo oportuno.
Objetivos
A Provinha Brasil é instrumento pedagógico, sem finalidades classificatórias, que fornece informações sobre o processo de alfabetização aos professores e gestores das redes de ensino e tem como objetivos principais:
  1. avaliar o nível de alfabetização dos alunos/turma nos anos iniciais do ensino fundamental;
  2. diagnosticar possíveis insuficiências das habilidades de leitura e escrita.
Esses objetivos possibilitam, entre outras ações:
  • estabelecimento de metas pedagógicas para a rede de ensino;
  • planejamento de cursos de formação continuada para os professores;
  • investimento em medidas que garantam melhor aprendizado;
  • desenvolvimento de ações imediatas para a correção de possíveis distorções verificadas;
  • melhoria da qualidade e redução da desigualdade de ensino.
O delineamento e a construção dessa avaliação prevê, sobretudo, a utilização dos resultados obtidos nas intervenções pedagógicas e gerenciais com vistas à melhoria da qualidade da alfabetização.
Características

Como é a prova?

Cada teste da Provinha Brasil é composto por 24 questões de múltipla escolha, com quatro opções de resposta cada uma. Algumas dessas questões são lidas pelo aplicador da prova – na íntegra ou em parte - e outras são lidas apenas pelos alunos.

Quando ocorre a prova?

Em cada ano ocorre um novo ciclo de avaliação da Provinha Brasil. Cada ciclo é composto por duas etapas. A Provinha Brasil é realizada em dois momentos durante o ano letivo: ao início do 2º ano de escolarização e ao final desse mesmo ano letivo. Sugere-se que o Teste 1 seja aplicado, preferencialmente, até o mês de abril, e o Teste 2, até o final de novembro.
A proposta é que a secretaria de educação possa marcar uma mesma data para que todas as suas escolas façam a aplicação dos testes.

O que é avaliado?

As habilidades avaliadas por meio da Provinha Brasil estão organizadas na Matriz de Referência para Avaliação da Alfabetização e do Letramento Inicial.
Como nem todas as habilidades a serem desenvolvidas durante o processo de alfabetização e letramento, como a oralidade, são passíveis de verificação em uma prova objetiva, foram selecionadas as habilidades consideradas essenciais para a alfabetização e letramento para a elaboração da Matriz de Referência. Cada questão do teste avalia, de forma preponderante, uma das habilidades descritas na Matriz.
A matriz é apenas uma referência para a construção do teste. É diferente de uma proposta curricular ou programa de ensino, que são mais amplos e complexos.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO


ESCOLA IOLANDA PIRES REUNINDO A COMUNIDADE ESCOLAR E LOCAL PARA APRESENTAR E DISCUTIR AÇÕES DO MAIS EDUCAÇÃO

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NA ESCOLA

Nessa segunda-feira dia 23 de agosto a Coordenação do Programa Mais Educação realizou reuniões às 11: 00 h e as 16:00 h no REFEITÓRIO DO SÍTIO V - DA FUNDAÇÃO MARIMBETA para apresentar e discutir com as comunidades: ESCOLAR e LOCAL a ações e metas de implantação do PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO na unidade escolar.
Na reunião a coordenação responsável pelo acompanhamento da implantação do programa na escola, além de ter realizado a apresentação do programa para alunos, pais de alunos e pessoas da comunidade local, fez ainda exibição de vídeos mostrando experiências do programa em outras cidades de outros estados do Brasil,  falou também sobre as dificuldades que tem encontrado para o estabelecimento de  parcerias necessárias à ampliação dos espaços escolares para a realização das atividades planejadas que são: FUTEBOL, INFORMÁTICA, DANÇAS, MATEMÁTICA E LETRAMENTO.


A coordenação na apresentação do programa

ALUNOS NA APRESENTAÇÃO DO MAIS EDUCAÇÃO

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

REFLETINDO SOBRE OS RESULTADOS DO IDEB - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURRÍCULO VITAE OU CURRÍCULO PROVA BRASIL?


Eu sou Márcia Cristina - profissional da Educação Básica há 16 anos trabalhando com as crianças, pré-adolescentes e adolescentes da periferia da comunidade do bairro Nova Ferradas, no município de Itabuna, estado da Bahia.
E pretendo aqui convidar a vocês, dirigentes federais, estaduais e municipais, secretários de educação, diretores, coordenadores pedagógicos, professores, pais e até mesmos os alunos da educação básica a fazerem uma profunda e minunciosa reflexão a cerca de algumas questões?

1. O que é o IDEB?
2.  Que estigmas estão escondidos nos resultados das avaliações: PROVA BRASIL E PROVINHA BRASIL?
3. Qual a distância e proximidade das avaliações aplicadas com a real situação de aprendizagem dos nossos alunos?
4. Como são elaboradas e para quem são elaboradas essas avaliações?
5. Qual o trabalho educativo deve ser desenvolvido pelas escolas: educar para a NOTA ou educar para a VIDA? educar para os dois? como? de que maneira?
6. Será que as médias obtidas nessa avaliações revelam ou mascaram a realidade das escolas?
7. Quando a média da escola é 10 de quem é o mérito? E quando a nota é crítica de quem é a culpa?
8. E agora...todo o trabalho escolar (currículo) deve está voltado para a elevação da média da PROVA BRASIL? Ou para a construção da consciência cidadã, ética, multi cultural, ambiental, política, global?
9. Será que os recursos do PDDE, PDE, MAIS EDUCAÇÃO e outros são suficientes para melhorar essa média?
10. Que fatores sócio-econômicos-culturais-afetivos e até mesmo psíquicos influenciam nos resultados dessas avaliações?
11. Será que os insumos financeiros que chegam em nossas escolas, com quantidade e endereço certo são suficientemente eficazes e conseguem dar conta de tantos fatores que estão intrisecos na não aprendizagem de nossos alunos?
12. Será que nossas escolas estão aparelhadas e preparadas para atender e suprir todas as carências sócio-econômicas-culturais-afetivas e até mesmo psíquicas que impedem os alunos de apresentarem uma média satisfatória na PROVA BRASIL?
12. O que tem e o que falta em nossas escolas e em nós, que poderiam influenciar nesses resultados?
13. Qual a distancia entre o que as escolas pretendem e o que é avaliado pelo MEC?

Conseguiram refletir e encontrar respostas concretas a todos esses questionamentos?
Estou no magistério público a 21 anos, sou pedagoga, professora, coordenadora intimamente comprometida com a causa da educação,  preparando-me diariamente para o exercício da profissão... Contudo, quero aqui afirmar que todos os dias durmo e acordo com todas essas questões em mente e não consigo encontrar respostas...
Muitas vezes me sinto ipotente...incapaz...inútil...não sei...
Fico pensando nos muitos alunos que já passaram e que passam pela minha, pelas nossas vidas, todos os dias...
Nos que aprenderam muito...nos que aprenderam pouco e principalmente naqueles que não conseguiram aprender para devolver nas minhas PROVAS e consequentemente pra devolver na PROVA BRASIL.
É frustrante ter que reconhecer que em todos esses anos nós: "educadores" e a escola, "educadora", não tem conseguido em sua totalidade realizar o seu papel que é o de: ... uma dúvida: educar ou ensinar?

  • Existe diferença entre educar e ensinar?

  • A PROVA BRASIL avalia os resultados da educação ou do ensino?
Não sei...

Apenas penso que antes de qualquer avaliação é preciso pensar sobre:

  •  Quem são nossos alunos? tem famílias? quem são suas famílias? como vivem? onde vivem? com  quem vivem? que problemas enfrentam? o que sentem? o que pensam? como aprendem? onde aprendem? o que aprendem? o que querem aprender? o que precisam aprender? pra que precisam aprender e por que?
Sonho com o dia em que possamos antes de nos preocuparmos com apresentação de uma média (NOTA) escolar que satisfaça a sistemas e modelos avaliativos, se procupe antes em pensar... investigar...  encontrar respostas para todas essa questões e o que mais importante..
....SONHO COM O DIA EM QUE TODOS NÓS, CONSIGAMOS CONSTRUIR UMA ESCOLA QUE RESPONDA E QUE ATENDA A TODAS ESSAS QUESTÕES E QUE ALÉM DISSO, CONSIGA CUMPRIR  O SEU PAPEL QUE É: EDUCAR PARA A VIDA E ENSINAR PARA DEVOLVER A CADA DOIS ANOS NA MÉDIA DA PROVA BRASIL.

PENSEM NISSO.

POR: MÁRCIA CRISTINA PEREIRA CRUZ - PEDAGOGA E ESPECIALISTA EM PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

DIA DO ESTUDANTE NA ESCOLA IOLANDA PIRES

"E há que se cuidar do broto pra que a vida nos dê flor, flor... o... o... e fruto..."


As comemorações em homenagem ao Dia do Estudante na Escola Iolanda Pires foram realizadas nos dias 11 e 12 deste mês.
A programação festiva alusiva aos estudantes foi cuidadosamente planejada e desenvolvida pela Coordenação Pedagógica,  Equipe Diretiva, profissionais do LAB - Laboratório de Aprendizagem, pessoal de apoio e Coletivos dos professores do CIN e CPA.
É importante ressaltar que a realização da programação não teve caráter meramente festivo, mas objetivou principalmente o envolvimento e participação de todos alunos em diversas oficinas pedagógicas, direcionadas para o desenvolvimento do gosto pela leitura e do pensamento lógico matemático.

Os espaços das salas de aula transformaram-se em espaços prazerosos de lazer e de aprendizagem possibilitando aos estudantes o contato com diversos jogos matemáticos, vídeos educativos e uma viagem no mundo da imaginação dos contos infantis e outros materiais de leitura.

Foram organizadas 04 espaços com oficinas pedagógicas sendo elas:

02 - salas com oficina de jogos matemáticos: dama, xadrez, dominó com as operações fundamentais, dominó tradicional, bingos, loto numérica e outros;



01 - sala com oficina de vídeos(com exibição de histórias infantis);

01 - sala com oficina de leitura - com diversos livros da Coleção Literatura em Minha Casa.

professora Daniele - oficina de leitura

Além das oficinas, o Pavilhão Neiva Monteiro (pavilhão 02) da escola foi transformado em TEATRO IOLANDA PIRES - que foi palco para a realização e apresentação de várias histórias infantis, cantigas de roda coreografadas, contação de histórias pelos alunos, exposição de trava-línguas, piadas, poemas e outro  gêneros literários preparados e desenvolvidos pelos alunos do CIN e CPA.


cenário das apresentações

 
professora Maria Aparecida(Expressão) na coordenação das apresentações dos alunos do CPA III


Dramatização da História da Chapeuzinho Vermelho - alunos do CPA III
Karolayne - CPA III (6ºano) - Chapeuzinho Vermelho





Jonhony Teixeira - CPA III (6º no)


Alunas do CIN III(3ºano) - professora Urania Brandão  Coreografia da cantiga de roda: Borboletinha

 


E  na oportunidade todos os profissionais da ESCOLA IOLANDA PIRES, parabeniza a todos os estudantes pela passagem do seu dia.

PARABÉNS!!!!!!!







quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CANTANDO E BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE

PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DOS ALUNOS DO CIN II E III (2º e 3º) :“CANTANDO E BRICANDO TAMBÉM SE APRENDE”!

professora Urania Brandão aplicando atividade do projeto na turma do CIN III (3ºano)



Escola Iolanda Pires

Coordenação Pedagógica: Márcia Cruz e Alaíse Diniz

Projeto de Intervenção Pedagógica na Alfabetização

Tema: Brincando e Cantando também se aprende

Clientela: Professores e alunos das turmas de CIN – Ciclo da Infância – Fases: I, II, III (1º, 2º e 3º) e CPA I ( não alfabetizado) anos do Ensino Fundamental

Período de desenvolvimento: um trimestre (de 15 de março a 15 de junho) de 2010

Áreas envolvidas: Expressão, Ciências Sociais, Ciências da Natureza e Matemática



1. TEMA: “CANTANDO E BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE”!


2. EIXO TEMÁTICO: Pluralidade Cultural
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA /JUSTIFICATIVA:
A criança vive mergulhada num ambiente sonoro. Ainda bebê, brinca com os sons. A sua comunicação é lúdica. À medida que se vai socializando, vai interiorizando a língua de seu povo. Além das palavras, evidencia também a sua entonação, melodia, sotaque, ritmo, sentido. “O que a linguagem poética faz é essencialmente jogar com as palavras. Ordena-as de maneira harmoniosa, e injeta mistério em cada uma delas, de modo tal que cada imagem passa a encerrar a solução de um enigma” (HUIZINGA, 1990, p.149).
As cantigas de roda são poesias e poemas cantados em que a linguagem verbal (o texto), a música (o som), a coreografia (o movimento) e o jogo cênico (a representação) se fundem numa única atividade lúdica (MARTINS, 2003). Introduzidas nas escolas no Brasil pelos povos colonizadores, principalmente pelos povos portugueses, todas as cantigas de roda foram modificadas e adaptadas pelas crianças para cada contexto brasileiro.
Percebe-se então a força da tradição oral. Em cada contexto o universo da criança dispõe de um banco de imagens, consideradas expressivas dando um significado para o seu mundo infantil.
Essa tradição oral de expressão poética que a criança vivencia ludicamente desde a mais tenra idade no contexto familiar, deve ser cultivada na escola. Magalhães (1987, p.40) nos alerta para a necessidade da criança ter experiências com linguagem poética:A poesia, na escola, deve oferecer a experiência de o sujeito tornar-se sujeito de sua língua, isto é, que ele não se sujeite mais à língua como um dom exterior a ela, sobre o qual ele não tem direito, mas apenas deveres, como no uso da língua normativa. Tal colocação não implica uma oposição entre linguagem poética e linguagem não poética, mas trata-se tão-somente de pretender que a criança tenha com a língua uma experiência que lhe permita tomar consciência de que esta lhe oferece muitas possibilidades, não apenas a relação passiva entre língua e falante, mas a possibilidade de uma experiência lúdica com o fenômeno lingüístico.
Além da experiência lúdica com o fenômeno lingüístico, as cantigas de roda podem oferecer para a criança, através dos seus textos poéticos, um manancial de ensinamentos condensados. Evidencia Kishimoto: “Enquanto manifestação livre e espontânea da cultura popular, a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar” (1997 p. 38-39). Percebe-se que as interações sociais, através de brincadeiras tradicionais ocupam um lugar de destaque no desenvolvimento infantil.
Assim, esse projeto didático.
As cantigas de roda estão repletas de elementos significativos para o desenvolvimento infantil, como os signos e os símbolos, por exemplos. As palavras são signos verbais e têm significados. A linguagem das cantigas de roda é um sistema de símbolos (gestos, sons, além das palavras). O significado faz parte da palavra, é um critério da palavra, e esta pertence ao domínio mental e da linguagem. “O reconhecimento do fato de que esses signos verbais têm significado constitui a maior descoberta da vida da criança” (VYGOTSKI, 1994, p.31). Os signos verbais estão atrelados aos objetos. Esses elementos, aliados às diversas vivências pedagógicas na escola podem constituir, estimular, ampliar funções psicológicas que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação. Funções que amadurecerão, mas que estão no presente em estado embrionário.
Nesse sentido, quanto mais ricos forem as atividades das crianças com signos e símbolos, mais os esquemas operativos e perceptivos estimularão sua criação imaginária, permitindo-lhe ir além do real, o que colabora para o seu desenvolvimento.
No entanto é bom lembrar que o desenvolvimento cognitivo não ocorre independentemente do desenvolvimento emocional, afetivo ou social, como se cada uma destas áreas fosse um compartimento estanque apenas acoplado aos outros. Acontece justamente o contrário: o processo é integrado, dando ao desenvolvimento um caráter harmônico.
Nesse projeto as cantigas de roda como toda atividade lúdica vão estar a serviço da criança do ciclo da infância. Ou seja, brincando a criança sente a dimensão de suas possibilidades. A brincadeira envolve a criança toda. Ela experimenta, relaciona, imagina, expressa, compreende, confronta, negocia, transforma. habilidades de comunicação, atenção, compreensão, memorização, imitação, etc.
Então, pode-se afirmar que através da atividade de brincar que a criança vai adquirir prazerosamente os complexos repertórios que vão ser exigidos pela etapa seguinte de sua escolarização e pela vida social
É exatamente em situações de brinquedos livres que podemos desabrochar esquemas operativos na criança, ampliando assim o seu desenvolvimento intelectual.
Através desse processo de incorporação, chamado por Piaget de assimilação, as coisas e os fatos do meio são inseridos em um sistema de relações e adquirem significação para o indivíduo. Mas, ao mesmo tempo em que as idéias e os conceitos do texto da cantiga de roda são incorporados ao sistema de idéias e conceitos que a criança já possui, essas são modificadas. “Esse processo de modificação que se opera nas estruturas de pensamento do indivíduo é chamado por Piaget de acomodação” (FONTANA; CRUZ, 1997, p.45-46, grifo das autoras).
No entanto quando as crianças brincando na roda imitam os cavaleiros, os soldados numa imitação diferida (ela não está vendo concretamente os cavaleiros, os soldados, só as imagens mentais estão sendo articuladas), nesse caso o processo de acomodação estão predominando sobre a assimilação. Segundo Pearce (1989, p. 176) baseado em Piaget, isto ocorre porque: “A mudança estrutural que ocorre só está nos movimentos corporais da criança usados na imitação, e não nas estruturas conceituais de conhecimento sobre a figura imitada”.
É na imitação diferida, onde o processo de acomodação predomina que se faz necessário à criança utilizar uma nova estrutura cognitiva – a memória de evocação, destinada a explicar o que está precisamente em causa – a cópia à distância (isto é, diferida).
Constituído pela palavra, o universo da imaginação é um produto social. E é na ação de brincar, que a criança estimula a sua imaginação. Ao imaginar, ela constrói, recria ou reproduz símbolos. A função da brincadeira simbólica é satisfazer o eu pela transformação do que é real naquilo que é desejado: A criança pode atirar o pau no gato, pode ir a Espanha buscar o seu chapéu, pode deixar a canoa virar, o caranguejo pode ser peixe na enchente da maré, pode ser rica, rica, rica ou pobre, pobre, pobre, pode ir ao Itororó beber água e não achar a água, mas uma bela morena, pode procurar sua gatinha parda que fugiu, pode ladrilhar a rua com pedrinhas de brilhantes para o seu amor passar, pode se envolver na briga do cravo com a rosa. Segundo Martins (1993, p. 43): “Na oportunidade de brincar, é possível à criança ser o protagonista, o criador. O distanciamento leva-a a um mundo onde ela tem uma espécie de poder. o poder de levantar questões, discutir, inventar, criar conceitos novos e transformar”.
A representação é uma das formas de apropriação da realidade e permite a manipulação das imagens dos objetos reais. Quanto mais privilegiado for o ambiente cultural da criança maior será sua possibilidade de criar simbologia. Através das cantigas de roda a criança amplia suas relações intersubjetivas e culturais, e maiores as probabilidades de aumentar o seu repertório de imagens mentais. As imagens podem ser concebidas como imitação interiorizada. Elas ampliam as possibilidades da criança perceber as coisas pelo seu significado.
O imaginário cultiva-se. Nesse sentido, esse projeto se justifica pela sua importância para o desenvolvimento cognitivo de nossos alunos do ciclo da infância e pela necessidade através das atividades escolares lúdicas, alimentar o imaginário infantil desenvolvendo a função simbólica com textos poéticos, onde as imagens e sons estão presentes. Onde as crianças possam exprimir o seu imaginário pelos gestos, pelo corpo, pela descoberta do mundo das palavras, cantadas, lidas, ouvidas, imaginadas e escritas. E Isso é possível através das cantigas de roda.

4. OBJETIVOS:
4.1. OBJETIVOS GERAIS:
• Intervir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita;
• Permitir aos alunos do primeiro ciclo, ainda em fase de alfabetização, escrever e refletir sobre textos cujo conteúdo já conhecem.


4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem;

• Proporcionar a leitura e a escrita das canções;

• Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda;

• Valorizar as músicas folclóricas que acompanham as festas das diferentes cidades do país;

• Fazer associações entre danças e brincadeiras de roda;

• Conhecer e valorizar a cultura local ou de outros lugares, apropriando-se de sua história e preservando a memória de determinados tempos e espaços.

• Participar de situações de leitura e de escrita sem se preocuparem em decifrar o que está escrito, concentrando-se na reflexão sobre como o texto foi escrito e organizado.

5. METODOLOGIAS:
• Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda;

• Trabalhar com o grupo de alunos as cantigas;

• Analisar as cantigas de roda;

• Desenvolver sequências didáticas relacionadas às cantigas de roda;

• Criar e inventar outras cantigas de roda.

• Confeccionar livretos com as cantigas de roda ilustradas.

6. CONTEÚDOS QUE PODEM SER ABORDADOS COM O PROJETO:
Expressão:
• Leitura, escrita e interpretação das letras das cantigas;

• Sinônimos e antônimos;

• Letra inicial maiúscula;

• Pontuação;

• Grafia das palavras;

• Frase;

• Segmentação entre as palavras;

• Letras (alfabeto) e sílabas

• Parlendas;

• Trava-línguas;

• Advinhas;

• Confecção de cartazes com músicas;

• Musicalidade;

• Jogos populares com sucatas;

• Desenvolvimento da coordenação motora;

• Danças;

• Atividades de escuta (ouvir/falar)

• Noção de espaço;

Ciências Sociais:

• Instrumentos que revelam a interação com as outras culturas;

• O contexto, os rituais e os costumes; brincadeiras em outros tempos de espaços;

• Habitação: tipos;

• Normas de comportamento;

• As brincadeiras na comunidade;

• Brincadeiras dos povos índios e negros;
Ciências da Natureza e Matemática:
• Animais: classificação, modos de vida, alimentação e habitat;

• Insetos;

• Meio ambiente: ambiente terrestre e aquático;

• As partes do corpo;

• Higiene;

• Conhecimento de número: número e numeral;

• Cores;

• Contagem;

• Noções de: agrupamentos;

• Adição e subtração


7. RECURSOS:
• Humanos: alunos, professores e pessoas da comunidade;

• Materiais: papel ofício, lápis de cor, hidrocor, CD, livros, pincéis atômicos, cartolinas, papel AP, papel metro, tinta guache, sucatas, matrizes, álcool, cadernos dos alunos, computador, impressora, aparelho de microsistem, TV e DVD.


8. FONTES DE INFORMAÇÃO:


• Livros de cantigas de roda;

• CD de cantigas de roda;

• Blogs da internet com materiais sobre cantigas de roda.


9. CULMINÂNCIA/SÍNTESE:
• O projeto culminará com a realização de o dia da “cantiga de roda” na escola, onde as crianças brincarão e dramatizarão cantigas de roda trabalhadas, onde também estarão expostos para apreciação da comunidade local os livretos produzidos com as cantigas de roda escritas e /ou criadas e ilustradas pelas crianças.

10. AVALIAÇÃO:
• Todas as atividades do projeto serão orientadas e acompanhadas pela equipe gestora da escola (direção e coordenação pedagógica) e permanente avaliadas nas reuniões dos coletivos escolares, considerando-se os relatos orais dos docentes em relação às atividades desenvolvidas e as aprendizagens construídas pelos alunos nas salas de aula, bem como através da aplicação de um novo diagnóstico das hipóteses de escrita e situação de leitura dos alunos após a aplicação do projeto.

11. BIBLIOGRAFIA


CERQUEIRA FILHO, Manuel Luiz. Jogos e Brincadeiras da infância. Uma experiência em Arte-Educação. In: REUNIÃO PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 382, 1998. Natal. Anais..., Natal, UFRN, julho 1998. p. 382.
FERREIRA, Sueli. Imaginação e Linguagem no desenho da criança. Campinas, SP: Papirus, 1998.


HUIZINGA, JOHAN. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 1990.
KIRINUS, Glória. A criança e a poesia na pedagogia Freinet. São Paulo: Paulinas, 1998.

_____. Cantigas de roda: o estético e o poético e sua importância para a Educação Infantil. 2003. Tese (Doutorado) – Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
RODRIGUES, José Pereira (coord.). Cantigas de roda. Porto Alegre, RS: Magister, 1992.


12. ANEXOS:

ANEXO I: SEGESTÕES DAS LETRAS DAS CANTIGAS DE RODAS PARA SEREM TRABALHADAS



VERSÃO ORIGINAL


ATIREI O PÁU NO GATO TÔ TÔ

MAS O GATO TÔ TÔ

NÃO MORREU REU REU

DONA CHICA CÁ

ADMIROU-SE SE

DO BERRO, DO BERRO QUE O GATO DEU

MIAU !!!!!!


2ª VERSÃO

NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO...

PORQUE ISSO, SO...SO

NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ...

JESUS CRISTO, TO...TO

NOS ENSINA, NA...NA

A AMAR, A AMAR OS ANIMAIS

AMÉM!

3ª VERSÃO

NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO...

PORQUE ISSO, SO...SO

NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ...

O GATINHO – NHO...NHO

É NOSSO AMIGO – GO-GO

NÃO DEVEMOS

NÃO DEVEMOS

MALTARATAR OS ANIMAIS

MIAU!


Proposta de sequência didática da música:

Atirei o pau no gato



1. Colocar a letra na 1ª versão no papel AP em letras garrafais;

2. Colocar o CD para a crianças ouvirem e cantar com elas;

3. Questionar: sobre o que fala a cantiga? Se é correto o que está sendo tocado na música? Se eles conhecem outras maneiras de cantar essa mesma cantiga?

4. Realizar a leitura coletiva apontando as palavras e cantando com as crianças;

5. Colocar a letra na 2ª versão no papel AP em letras garrafais;

6. Colocar a letra na 3ª versão no papel AP em letras garrafais;

7. Fazer também com as crianças a leitura coletiva da cantiga na 2ª e 3ª versões;

8. Discutir: De qual das três versões gostaram mais? O que mudou em relação a 1ª forma como a música foi cantada? O que essa nova versão nos ensina?

9. Pedir às crianças que brinquem em duplas cantando a musica nas três formas;

10. Fazer desenhos ilustrando: a 1ª , 2ª e 3ª versão da cantiga atirei o pau no gato;

11. Pedir que leiam sem cantar, ir apontando enquanto elas lêem;

12. Destacar as palavra: GATO e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes, depois com atividade impressa) fazer com cada palavra em uma aula a depender do nível da turma.

Ex.: GATO

Quais são as letras utilizadas para escrever a palavra?

Qual a 1ª letra?_________________

Qual a última letra?__________

Quantas sílabas?___________

Qual a 1ª sílaba?__________

Qual a última sílaba?_________

Qual a 2ª sílaba?________

Quantas letras? _________

Quantas sílabas?___________

De que outros modos podemos escrever essa mesma palavra?

____________________ , _____________________ e ____________



13. Pedir para que as individualmente escrevam a palavra na lousa ( mesmo olhando se for o caso).

14. Pedir para que montem a palavra na sua mesa com o alfabeto móvel.

15. Estudar as famílias silábicas da palavra GATO no 4 tipos de letras: GA/GO/GU/GÃO e TA/TE/ TI/ TO TU TÃO.

16. formar palavras usando o alfabeto móvel (com as silabas que aparecem na palavra: GATO

17. Criar coletivamente frases com a palavra; realizar a leitura das frases coletivamente com os alunos, explicando sobre a questão da segmentação e pontuação e pedir para que os alunos escrevam as frases no quadro.

18. Cantar novamente a letra da cantiga com as crianças acompanhando apontando no cartaz;

19. Fatiar a letra da cantiga em tiras e pedir que os alunos montem a letra no papel metro ou cartolina dado por você e depois leiam para você (pode ser de grupo, dupla ou individual) a depender do nível da turma;

20. Pedir para que os alunos ditem a letra da cantiga e a professora escreve no quadro e faz com eles a leitura coletiva

21. Pedir para que os alunos copiem a letra da cantiga no caderno (orientar sobre o uso do caderno da direita para a esquerda, na linha, margens)

22. Fazer o ditado das palavras da cantiga;

23. Fazer palavra cruzada com e sem bando de dados para as crianças;

24. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem;

25. Colocar o CD novamente e cantar acompanhando no cartaz

26. Fatiar a letra da cantiga em palavras e pedir que os alunos em dupla montem a letra em um cartaz ilustrando e leiam para a turma.

27. Colocar o CD e pedir que as crianças cantem brincando umas com as outras.

28. Recorte e colagem do animal (gato) cada aluno faz o seu.



PROPOSTA DE TRABALHO:  PIRULITO QUE BATE BATE

PIRULITO QUE BATE BATE

PIRULITO QUE JÁ BATEU

QUEM GOSTA DE MIM É ELA

QUEM GOSTA DELA SOU EU


PIRULITO QUE BATE BATE

PIRULITO QUE JÁ BATEU

A MENINA QUE EU GOSTAVA

NÃO GOSTAVA COMO EU



SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Letra da cantiga: Pirulito que bate-bate



1. Colocar a letra no papel AP em letras garrafais;

2. Colocar o CD para a crianças ouvirem e cantar com elas;

3. Questionar: se gostaram? Sobre o que fala?

4. Realizar a leitura coletiva apontando as palavras e cantando com as crianças;

5. Pedir às crianças que brinquem em duplas cantando a musica;

6. Pedir que leiam sem cantar, ir apontando enquanto elas lêem;

7. Destacar as palavras: PIRULITO, BATE, EU, ELA, DELA, MENINA, COMO, SOU e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes, depois com atividade impressa) fazer com cada palavra em uma aula a depender do nível da turma.

Ex.: PIRULITO

Quais são as letras utilizadas para escrever a palavra?

Qual a 1ª letra?_________________

Qual a última letra?__________

Quantas sílabas?___________

Qual a 1ª sílaba?__________

Qual a última sílaba?_________

Qual a 2ª sílaba?________

Qual a 3ª sílaba?________

Quantas letras? _________

De que outros modos podemos escrever essa mesma palavra?

____________________ e _________________

8. Pedir para que as individualmente escrevam a palavra na lousa ( mesmo olhando se for o caso).

9. Pedir para que montem a palavra na sua mesa com o alfabeto móvel.

10. Criar coletivamente frases com a palavra; realizar a leitura das frases coletivamente com os alunos, explicando sobre a questão da segmentação e pontuação e pedir para que os alunos escrevam as frases no quadro.

11. Cantar novamente a letra da cantiga com as crianças acompanhando apontando no cartaz;

12. Fatiar a letra da cantiga em tiras e pedir que os alunos montem a letra no papel metro ou cartolina dado por você e depois leiam para você (pode ser de grupo, dupla ou individual) a depender do nível da turma;

13. Pedir para que os alunos ditem a letra da cantiga e a professora escreve no quadro e faz com eles a leitura coletiva

14. Pedir para que os alunos copiem a letra da cantiga no caderno (orientar sobre o uso do caderno da direita para a esquerda, na linha, margens)

15. Fazer o ditado das palavras da cantiga;

16. Fazer palavra cruzada com e sem bando de dados para as crianças;

17. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem;

18. Colocar o CD novamente e cantar acompanhando no cartaz

19. Fatiar a letra da cantiga em palavras e pedir que os alunos em dupla montem a letra em um cartaz ilustrando e leiam para a turma.

20. Colocar o CD e pedir que as crianças cantem brincando umas com as outras.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PROFESSORES DA IOLANDA PIRES NA CONSTRUÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA - AFRICANA E INDÍGENA NAS ESCOLAS DE ITABUNA

Os professores da Escola Iolanda Pires: José Damasceno dos SantosRenata Lins dos Santos Nobre - docentes da Área de Ciências Sociais nos blocos dos CPAs - matutino da Escola Iolanda Pires estão participando de forma efetiva e bastante significativa dos estudos e encontros realizados pela Assessoria de DIVERSIDADE do DEB - Departamento de Educação Básica do município de Itabuna.
Os encontros e estudos que tem ocorrido na Casa do Educador Professor Paulo Freire, tem como objetivo principal estudos e discussões com vistas à construção coletiva das Diretrizes Curriculares do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira Africana e Indígena para as escolas do município.
Os professores da Iolanda Pires que estão participando da construção das Diretrizes Curriculares do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira Africana e Indígena das Escolas Municipais de Itabuna/Bahia são:


professora Renata Lins Nobre - Ciências Sociais no CPA matutino


Professor: José damasceno dos Santos - Ciências Sociais no CPA


A equipe diretiva da escola parabeniza aos professores participantes pela iniciativa, colaboração e participação no processo de construção de tão importante documento norteador do trabalho com a questão da diversidade e da valorização da Cultura Afro-Brasileira nas escolas do nosso município